segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Três postos de combustíveis assaltados em apenas sete horas
O presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini (o 1º à direita), junto com frentistas em um posto de gasolina situado em Juiz de Fora. (Foto: Arquivo “O Combate”)
     A Polícia registrou três assaltos a postos de combustíveis em Juiz de Fora em apenas sete horas na noite de 6 de outubro (quinta-feira) e madrugada do dia seguinte.
     O primeiro caso ocorreu na Rua Vitorino Braga, no bairro de mesmo nome, na Zona Leste,por volta das 20h. Um frentista de 23 anos contou que dois bandidos chegaram ao local em uma motocicleta e, simulando estarem armados, roubaram R$ 240,00 do posto. A Polícia Militar (PM) fez rastreamento nas imediações, mas não encontrou os larápios.
     O segundo assalto aconteceu cerca de seis horas depois em um posto de combustíveis situado na Avenida Deusdedith Salgado, no Bairro Salvaterra, na Zona Sul. Com os rostos tampados, dois ladrões chegaram ao local também em uma motocicleta por volta das 2h e anunciaram o assalto, levando R$ 420,00 do posto e um aparelho celular de um frentista, de 37 anos. A PM fez buscas nas imediações, mas não conseguiu localizar nenhum suspeito.
     O terceiro assalto ocorreu minutos depois em um posto de combustíveis localizado na Avenida Juscelino Kubitschek, no Bairro Nova Era, na Zona Norte. Dois meliantes chegaram a pé ao local e, com uma arma de fogo, roubaram R$ 450,00. Ninguém foi preso.
     O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Juiz de Fora e Região - SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini, voltou a dizer que continua muito preocupado com a integridade física de todos os frentistas, mas principalmente daqueles que trabalham à noite, quando os assaltos são mais frequentes. “O crescimento assustador do número de crimes desse tipo na Cidade está a exigir a adoção urgente de uma série de medidas que sejam capazes de conter esses assaltos, sendo que isso deveria causar enorme preocupação a todos, e não só a nós, frentistas, pois essa escalada da violência está pondo em risco a saúde e a vida não só dos trabalhadores, mas também dos transeuntes e clientes dos postos de combustíveis” – afirmou Guizellini.

FONTE: JORNAL O COMBATE
Sindicato quer negociação salarial mais ágil 
Para sindicalista, demora prejudica tanto os trabalhadores quanto os empregadores
Na mesa de negociação coletiva com o pessoal do MINASPETRO (à direita), o presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini (o 1º à esquerda), sempre pede agilização do processo negocial. (Foto: Arquivo “O Combate”)
     Falando ao jornal “O Combate”, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Juiz de Fora e Região – SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini, disse esperar que neste ano seja mais ágil o processo de negociação salarial do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais - MINASPETRO, que representa os postos de combustíveis de Minas, com as entidades sindicais que representam os trabalhadores desses estabelecimentos neste Estado. “Esperamos que desta vez não haja a demora que sempre houve. No que depender de nós, estamos prontos para colaborar, como sempre, para a agilização da negociação coletiva. E queremos crer que o Sindicato patronal também vai colaborar para isso” – afirmou o sindicalista.
     Na negociação salarial de 2015, somente depois de oito rodadas de negociação é que, finalmente, o SINTRAPOSTO e as outras entidades participantes do processo negocial conseguiram fechar acordo e encerrar a negociação com o MINASPETRO.
     Segundo Guizellini, a demora na negociação coletiva sempre prejudica tanto os trabalhadores quanto os empregadores. “Aliás, podemos dizer que prejudica até mais os empregadores do que os trabalhadores, pois quando a nova Convenção Coletiva de Trabalho é celebrada, os empregadores têm de pagar todas as diferenças salariais acumuladas desde a data-base da categoria, já que o aumento salarial tem efeito retroativo a 1º de novembro (data-base), o que evidentemente sobrecarrega financeiramente os patrões” – explica o sindicalista. Em seguida, ele acrescenta: “Pior é que eles ainda têm de pagar os encargos sociais com multa por causa do atraso, já que pagam, nesse caso, fora do prazo”.
     Guizellini lembra que “os trabalhadores, por sua vez, também são prejudicados pela demora do processo negocial, porque, assim, não recebem salários reajustados no tempo certo, ou seja, no mês seguinte à data-base”.
     Mas o sindicalista ressalta que o prejuízo dos trabalhadores não é tão grande quanto o prejuízo da classe patronal, porque, quando a Convenção é celebrada, os trabalhadores, que vinham recebendo salários sem reajuste, ganham o aumento salarial e recebem todas as diferenças salariais acumuladas desde a data-base. “Isso às vezes chega a ser uma boa ‘bolada’, como se os trabalhadores tivessem feito uma caderneta de poupança para depósito do dinheiro correspondente ao reajuste salarial conquistado pelo Sindicato para a categoria” – frisa Guizellini.
     Em seguida, ele salienta: “Mas a verdade é que o atraso da negociação coletiva sempre prejudica de alguma forma tanto os empregadores quanto os trabalhadores, razão pela qual achamos que tanto os Sindicatos trabalhistas quanto o Sindicato patronal precisam se empenhar ao máximo no sentido de que não haja demora na negociação para celebração da nova Convenção Coletiva de Trabalho da categoria”.
     E Guizellini arremata: “Por isso, estamos dispostos, como sempre, a fazer tudo o que pudermos para a agilização da negociação salarial. De nossa parte, jamais haverá qualquer problema para que o processo de negociação com o Sindicato patronal seja mais ágil. E esperamos que a negociação com vistas à data-base deste ano seja agilizada. Mas vale lembrar que isso depende principalmente do Sindicato patronal, pois os Sindicatos trabalhistas sempre têm interesse em agilizar o processo negocial”.
FONTE: JORNAL O COMBATE

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O trabalhador precisa estar sempre ligado ao seu Sindicato, para o seu próprio bem” – diz Guizellini
     Em entrevista ao jornal “O Combate”, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Juiz de Fora e Região – SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini, falou da necessidade de os trabalhadores estarem sempre antenados com o Sindicato da classe, acompanhando constantemente o trabalho da entidade na defesa dos interesses da categoria. “Os trabalhadores devem acompanhar a atuação do Sindicato lendo os jornais e boletins que sempre distribuímos para eles, acessando o site do jornal O COMBATE (www.ocombate.com.br) e o blog do SINTRAPOSTO-MG (sintrapostomg.blogspot.com), telefonando ou enviando e-mail para o Sindicato (3213-7565 e 3216-3181 e sintrapostomg@gmail.com) ou para o jornal O COMBATE (98845-2991 e ocombate.jm@gmail.com), ou indo à sede da entidade, na Rua Halfeld, nº 414, sala 609, Juiz de Fora, Centro” – informa o sindicalista.
     Em seguida, ele explica: “Fazendo isso, os trabalhadores ficam a par de seus direitos e das novidades, bem como das melhorias que o Sindicato frequentemente conquista para os integrantes da categoria profissional representada pela entidade”.
     Para Guizellini, “o trabalhador precisa estar ligado ao Sindicato em todos os momentos, mas principalmente nesta hora difícil em que estamos abrindo a nossa campanha salarial de 2016 para iniciarmos em novembro novo processo de negociação com o Sindicato patronal objetivando a obtenção de um bom acordo salarial e outros benefícios para a importante classe profissional representada pelo SINTRAPOSTO”.
     De acordo com Guizellini, “o trabalhador deve, para o seu próprio bem, sempre procurar orientação no Sindicato, pois assim ele conhecerá melhor seus direitos e saberá se defender melhor se por acaso alguém tentar prejudicá-lo ou enganá-lo”.
FONTE : JORNAL O COMBATE
Frentistas iniciam campanha salarial
Os representantes dos frentistas de Minas Gerais já estão prontos para a negociação coletiva que vai começar em novembro. A foto do “Arquivo O Combate” mostra a última rodada de negociação da campanha salarial de 2015. O presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini (o 3º da esquerda para a direita), ao lado do advogado João Batista de Medeiros, participando da 8ª reunião com o MINASPETRO, em 3 de março de 2016.


     O Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Juiz de Fora e Região – SINTRAPOSTO-MG (que representa os empregados dos postos de gasolina, lojas de conveniência, lava-rápidos, estacionamentos e garagens da Cidade e da Região) realizou Assembleia Geral Extraordinária no dia 26 de setembro, abrindo, assim, a campanha salarial da categoria, cuja data-base (ocasião de reajuste salarial e concessão de outros benefícios aos trabalhadores) é 1º de novembro.
     Durante a assembleia, os trabalhadores elaboraram, discutiram e aprovaram por unanimidade a pauta de reivindicações a ser negociada com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (MINASPETRO) e manifestaram total apoio à diretoria do Sindicato trabalhista na luta por melhorias salariais e melhores condições de vida e de trabalho para toda a categoria.
     O presidente do SINTRAPOSTO, Paulo Guizellini, dirigindo a assembleia, agradeceu a participação e o apoio dos presentes e ressaltou que “todos os companheiros trabalhadores, inclusive os que não puderam comparecer à assembleia, têm o dever de apoiar a direção deste Sindicato nesta hora difícil em que estamos abrindo a nossa campanha salarial de 2016 para iniciarmos brevemente novo processo de negociação com o Sindicato patronal objetivando a obtenção de um bom acordo salarial e outros benefícios para a importante classe profissional representada pelo SINTRAPOSTO”.
     Logo depois, Guizellini afirmou: “Nós, trabalhadores, como sempre, estamos esperando, mais uma vez, que o Sindicato patronal tenha bom-senso e sensibilidade na mesa de negociação para compreender o sofrimento da nossa categoria diante da defasagem salarial”.
     Em seguida, o sindicalista acrescentou: “Por isso, estamos aguardando a negociação coletiva para lutarmos na mesa de negociação a fim de conseguirmos um reajuste salarial capaz de eliminar as perdas salariais decorrentes da inflação e garantir um ganho real para aliviar um pouco o sofrimento da nossa laboriosa categoria profissional”.
     Guizellini informou que o SINTRAPOSTO incluiu novamente na pauta da próxima negociação coletiva o pedido de adoção, pelas empresas, de medidas preventivas de segurança contra assaltos a postos de combustíveis na Região. Isso porque na resposta do MINASPETRO, enviada ao SINTRAPOSTO no dia 22 de agosto, sobre o encontro quadrimestral realizado na sede do Sindicato trabalhista, em Juiz de Fora, no dia 8 de julho, quando o SINTRAPOSTO e outras entidades sindicais pediram a adoção de tais medidas, consta que o MINASPETRO aceitou incluir na negociação coletiva o compromisso de tratar deste assunto na próxima data-base.   
     O SINTRAPOSTO já encaminhou ao MINASPETRO a pauta aprovada pela categoria, juntamente com um ofício pedindo o agendamento de uma reunião para negociação das propostas dos trabalhadores contidas na referida minuta.


FONTE : JORNAL O COMBATE
Trabalhador demitido até 30 dias antes da data-base tem direito a receber indenização
     O presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini, afirmou que há direitos trabalhistas que, por não serem divulgados com muita frequência, não são do conhecimento de muitos trabalhadores.
     Segundo o sindicalista, um desses direitos é a indenização adicional no valor equivalente a um salário mensal do trabalhador que for dispensado sem justa causa no período de trinta dias que antecede a data de sua correção salarial (data-base da categoria). Esse direito está previsto no artigo 9º da Lei 7.238/1984.
     Assim, de acordo com Guizellini, qualquer empregado representado pelo SINTRAPOSTO-MG tem direito a receber tal indenização se for demitido no período de 2 a 31 de outubro, já que a data-base da categoria é 1º de novembro, sendo que é contado o tempo do aviso prévio, mesmo indenizado, para efeito dessa indenização adicional. “E a data da dispensa não corresponde à data de dação do aviso prévio indenizado, mas sim a do termo final do respectivo prazo. Portanto, se você, trabalhador, foi demitido de emprego em posto de combustíveis, sem justa causa, e a data do termo final do prazo do aviso prévio cair em um dia do período de 2 a 31 de outubro, você tem direito a receber do seu ex-empregador essa indenização” – explica o sindicalista.
     E se o empregado for demitido após o período de 30 dias que antecede a data-base, ele tem direito a receber as diferenças salariais decorrentes do reajustamento coletivo dos salários da categoria. “Vale ressaltar que esses benefícios são destinados a todos os empregados demitidos sem justa causa, inclusive aqueles que têm menos de um ano de casa” – destaca Guizellini.
     Ele salienta que o trabalhador não deve esquecer o acréscimo dos dias do aviso prévio proporcional. É que, de acordo com a Lei 12.506/2011, serão acrescidos três dias por ano de serviço prestado na mesma empresa. E após completar um ano de serviço, o trabalhador já tem direito ao acréscimo previsto. Por exemplo, quem trabalhou numa empresa durante um ano e um dia, ou mais, mesmo sem completar dois anos de casa, tem direito a 33 dias de aviso prévio. Se completar dois anos de serviço, passa a ter direito a 36 dias de aviso. E assim sucessivamente até o limite de 90 dias de aviso prévio, ou seja, serão acrescidos ao aviso prévio três dias por ano de serviço prestado na mesma empresa até o máximo de 60 dias, perfazendo um total de 90 dias no caso de empregado com 20 anos de casa. “Dessa forma, um frentista com mais de um ano de casa, por exemplo, sem completar dois anos de serviço, tendo direito, portanto, a 33 dias de aviso prévio, caso tenha sido demitido sem justa causa, recebendo aviso prévio no dia 30 de agosto, terá direito a tal indenização porque a projeção ficta do aviso prévio neste caso termina em 02 de outubro” – explica o sindicalista.

FONTE : JORNAL O COMBATE
Frentistas iniciam campanha salarial
Os representantes dos frentistas de Minas Gerais já estão prontos para a negociação coletiva que vai começar em novembro. A foto do “Arquivo O Combate” mostra a última rodada de negociação da campanha salarial de 2015. O presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini (o 3º da esquerda para a direita), ao lado do advogado João Batista de Medeiros, participando da 8ª reunião com o MINASPETRO, em 3 de março de 2016.


     O Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Juiz de Fora e Região – SINTRAPOSTO-MG (que representa os empregados dos postos de gasolina, lojas de conveniência, lava-rápidos, estacionamentos e garagens da Cidade e da Região) realizou Assembleia Geral Extraordinária no dia 26 de setembro, abrindo, assim, a campanha salarial da categoria, cuja data-base (ocasião de reajuste salarial e concessão de outros benefícios aos trabalhadores) é 1º de novembro.
     Durante a assembleia, os trabalhadores elaboraram, discutiram e aprovaram por unanimidade a pauta de reivindicações a ser negociada com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (MINASPETRO) e manifestaram total apoio à diretoria do Sindicato trabalhista na luta por melhorias salariais e melhores condições de vida e de trabalho para toda a categoria.
     O presidente do SINTRAPOSTO, Paulo Guizellini, dirigindo a assembleia, agradeceu a participação e o apoio dos presentes e ressaltou que “todos os companheiros trabalhadores, inclusive os que não puderam comparecer à assembleia, têm o dever de apoiar a direção deste Sindicato nesta hora difícil em que estamos abrindo a nossa campanha salarial de 2016 para iniciarmos brevemente novo processo de negociação com o Sindicato patronal objetivando a obtenção de um bom acordo salarial e outros benefícios para a importante classe profissional representada pelo SINTRAPOSTO”.
     Logo depois, Guizellini afirmou: “Nós, trabalhadores, como sempre, estamos esperando, mais uma vez, que o Sindicato patronal tenha bom-senso e sensibilidade na mesa de negociação para compreender o sofrimento da nossa categoria diante da defasagem salarial”.
     Em seguida, o sindicalista acrescentou: “Por isso, estamos aguardando a negociação coletiva para lutarmos na mesa de negociação a fim de conseguirmos um reajuste salarial capaz de eliminar as perdas salariais decorrentes da inflação e garantir um ganho real para aliviar um pouco o sofrimento da nossa laboriosa categoria profissional”.
     Guizellini informou que o SINTRAPOSTO incluiu novamente na pauta da próxima negociação coletiva o pedido de adoção, pelas empresas, de medidas preventivas de segurança contra assaltos a postos de combustíveis na Região. Isso porque na resposta do MINASPETRO, enviada ao SINTRAPOSTO no dia 22 de agosto, sobre o encontro quadrimestral realizado na sede do Sindicato trabalhista, em Juiz de Fora, no dia 8 de julho, quando o SINTRAPOSTO e outras entidades sindicais pediram a adoção de tais medidas, consta que o MINASPETRO aceitou incluir na negociação coletiva o compromisso de tratar deste assunto na próxima data-base.   
     O SINTRAPOSTO já encaminhou ao MINASPETRO a pauta aprovada pela categoria, juntamente com um ofício pedindo o agendamento de uma reunião para negociação das propostas dos trabalhadores contidas na referida minuta.


FONTE : JORNAL O COMBATE