quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

O presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini (à esquerda), falando durante a 3ª reunião com a Comissão Negociadora do MINASPETRO (à direita), na sede do Sindicato patronal, em BH, no dia 5 de dezembro.
     A campanha salarial dos empregados dos postos de combustíveis de Minas Gerais continua sem definição.
     O Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Juiz de Fora e Região – SINTRAPOSTO-MG (que representa os empregados dos postos de gasolina, lojas de conveniência, lava-rápidos, estacionamentos e garagens da Cidade e da Região), seis outros Sindicatos de frentistas de Minas Gerais e a Federação Nacional dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo (FENEPOSPETRO), atuando em conjunto em negociação coletiva com pauta de reivindicações unificada, realizaram no dia 6 de dezembro a quarta reunião com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (MINASPETRO), objetivando a celebração da nova Convenção Coletiva de Trabalho da categoria.
     Nesse encontro, realizado no Ministério do Trabalho, em Belo Horizonte, o Sindicato patronal não apresentou nenhuma proposta para os trabalhadores.
     Para o presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini, a proposta do MINASPETRO apresentada na primeira rodada de negociação “é indecente e absurda, não atende às mínimas necessidades dos frentistas e representa mais arrocho salarial, razão pela qual foi rejeitada e veementemente repudiada por todos nós, representantes dos trabalhadores”. Segundo Guizellini, “já tivemos quatro reuniões, mas ainda não recebemos nenhuma proposta digna de aceitação”.

FONTE: JORNAL O COMBATE